Flamengo se une a clubes e promove ‘tuitaço’ em campanha #PelaLeiDoMandante

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O Flamengo é um dos principais apoiadores da Medida Provisória 984. A MP assinada em junho de 2020 alterou a negociação pelos direitos de transmissão da partida de futebol. Agora, o clube mandante é detentor dos direitos e pode negociá-los. Nesta segunda (14), o Mais Querido utilizou as redes sociais para promover uma ação para apoiar a ‘Lei do Mandante’.

Na publicação, o Flamengo pediu para que os torcedores façam postagens às 19h (horário de Brasília), para demonstrar o apoio das torcidas à Lei do Mandante. Além disso, o Rubro-Negro pediu para que a Nação utilize a #PelaLeiDoMandante e #EntraEmCampoMaia, fazendo referência ao Rodrigo Maia, presidente da Câmara.

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Confira a publicação:

Hoje às 19h vamos fazer um tuitaço pra mostrar o apoio dos torcedores brasileiros à Lei do Mandante! pic.twitter.com/mYG7YPZVw7

— Flamengo (@Flamengo) September 14, 2020

Esta não é a primeira vez que o Flamengo demonstra apoio à Medida Provisória. Recentemente, o Rubro-Negro se juntou a 16 clubes da Série A do futebol brasileiro: Atlético-PR, Atlético-GO, Atlético-MG, Bahia, Ceará, Corinthians, Coritiba, Fortaleza, Goiás, Internacional, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos, Sport e Vasco, que se manifestaram a favor da MP. Além de alguns clubes da Série B do Brasileirão. Ao todo são 35 clubes a favor.

Na última partida contra o Ceará, o Flamengo entrou em campo como uma mensagem na manga do Manto Sagrado: ‘Futebol Mais Livre’. Este é o nome do movimento que os clubes brasileiros estão fazendo pela aprovação da Lei do Mandante. Vale destacar que a MP deve ser votada em aproximadamente um mês.Flamengo se une a clubes e promove ‘tuitaço’ em campanha #PelaLeiDoMandante

Dentro do Flamengo, grupos políticos já se movimentam para que a iniciativa vire lei. o grupo político “Fla+” também criou uma campanha para que os torcedores pressionem deputados e senadores para que a medida seja pautada. Segundo o UOL, o objetivo do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é deixar o texto caducar. Não foi designado nem um relator para o projeto.