FOTO: REPRODUÇÃO/FLATV
O Flamengo anunciou a chegada do novo técnico, Rogério Ceni, nesta terça-feira (10). Logo depois da coletiva do treinador, Marcos Braz respondeu algumas perguntas de jornalistas. Entre elas, um assunto importante foi abordado, visto que o presidente do Fortaleza fez duras declarações sobre não ter sido informado sobre a negociação. O dirigente, no entanto, disse que defendia os interesses do clube e lamentou a postura.
– Eu respeito o que o presidente do Fortaleza falou, mesmo que publicamente, mas eu estou aqui pra defender os interesses do Flamengo e o que é melhor pro clube. No final, estou muito feliz com a contratação. Outros clubes tiveram muita dificuldade pra trazer treinadores e nós trouxemos um gigante em quatro horas. Eu lamento que tiramos o técnico deles, mas eu defendo os interesses do Flamengo.
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Os clubes sempre tiveram um relacionamento pacífico. Um grande exemplo disso, foi o empréstimo do atacante Yuri César, que pertence ao Mais Querido, junto ao clube cearense. Como explicitado pelo próprio Rogério, o atleta vem se destacando no Fortaleza e, segundo ele, tem ‘potencial de Flamengo’. O contrato do jogador com o Rubro-Negro vai até 2024, e já tem multa milionária de 50 milhões de euros (331 milhões na cotação atual).
O Flamengo, de Rogério Ceni, já tem um importante desafio neste meio de semana. Enfrenta o São Paulo nesta quarta (11), às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã. Caso tenha o nome publicado no BID, a partida marcará a estreia do treinador à frente do Flamengo. Vale lembrar que o clube paulista, por definição de sorteio, decide a vaga em casa, uma semana depois da ida.
Fugindo do assunto da matéria, quero aqui expressar preocupação com os constantes desfalques na equipe provocados pelas convocações das seleções nacionais, principalmente brasileira. Deveria haver uma lei que protegesse os interesses dos clubes. O jogador é convocado, desfalca o time por vários jogos, e ainda por vezes retornam contundidos, aumentando ainda mais o prejuízo. Acho que seria importante um projeto de lei que obrigasse a CBF e demais confederações a pagarem proporcionalmente os salários dos jogadores convocados, o tratamento é salários dos que retornassem contundidos, limitasse o número de convocações do mesmo jogador no ano, limitasse o número de desfalques de uma equipe em cada convocação (por exemplo, para essa convocação só poderiam sair no total 3 jogadores) e nos casos em que houve jogador retornando contundido, esse limite seria reduzido. O Flamengo está com Rodrigo Caio e De Arrascaeta machucados há muito tempo, desde o retorno da última convocação, um prejuízo enorme que deveria ser compensado inclusive com indenização sendo paga ao clube pelas confederações .
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