Empresário de Lincoln detona atitude do Flamengo e dispara: “Tremendo desrespeito”

FOTO: REPRODUÇÃO/ INSTAGRAM

Na última semana, a relação entre Lincoln e o Flamengo ficou conturbada. O jovem não foi relacionado para a partida contra o Racing, que aconteceu na última terça (01) e, logo no dia seguinte, a situação ficou pior quando o Rubro-Negro ‘forçou’ que o atacante se reapresentasse para o Sub-20. Em um primeiro momento, o atleta recusou, mas na sexta-feira (04) treinou com a categoria. No entanto, a determinação do clube não foi bem recebida pelo empresário do jogador.

De acordo com Victtão Remiro, responsável pela carreira de Lincoln, o departamento de futebol do Flamengo desrespeitou o atleta. Além disso, o empresário relembrou que o atacante está integrado ao grupo profissional há três anos e só aceitou a decisão do clube em respeito ao departamento da base.

– Isso foi um tremendo desrespeito do Departamento de Futebol Profissional o Lincoln ter descido para treinar com a base. Mas vamos falar em um contexto geral? Ele desceu para treinar lá por respeito ao departamento da base, por todo carinho que teve enquanto atuou lá. Deixemos a hipocrisia de lado. Esse movimento do Flamengo só desvaloriza o próprio ativo do clube.


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– Também quero lembrar que ele está no time profissional há três anos. Nunca desceu para jogar na base nesse período e vai descer justamente agora, faltando quase duas semanas para completar 20 anos? Mas quero frisar novamente: em respeito ao Departamento da Base do Flamengo, às pessoas que comandam a Base do clube que sempre tiveram carinho, deram suporte e confiança ao jogador, o atleta resolveu descer.

Após a inicial recusa de integrar a base, Lincoln se apresentou normalmente ao time profissional na última quinta-feira (03), porém, seus pertences não estavam disponíveis no vestiário e, desta forma, o jogador foi advertido e liberado do treinamento. A decisão de que o atacante treinasse com o sub-20 aconteceu após o departamento de futebol rubro-negro ter aceitado uma proposta do Pafos, do Chipre. A negociação gira em torno de 4 milhões de dólares por 75% dos direitos econômicos.