FOTO: MARCELO CORTES / FLAMENGO
O Flamengo possui quatro espaços vazios no uniforme e, por isso, está em busca de patrocínio. Noticiada recentemente, a Moss deve assumir os meiões por R$ 3,6 milhões à vista até o fim da temporada. Em paralelo a isso, o Rubro-Negro está próximo de um acordo para a manga da camisa e aguarda o aval do departamento jurídico para anunciar o negócio.
Com a negociação avançada, o nome da vez é a Itapemirim, empresa de transporte rodoviário, que a partir de 2021 deve investir também em aviação. A ideia inicial é de que o Flamengo receba R$ 12 milhões por ano para estampar a marca nas camisas de jogo. A informação foi inicialmente divulgada pela jornalista Raisa Simplicio, do portal Goal.
Além disso, se tudo ocorrer dentro do esperado pelo Rubro-Negro, somente a parte superior das costas ficará à disposição. Isso porque, ainda de acordo com a jornalista, o Flamengo negocia um patrocínio para o calção de jogo e os valores giram em torno de R$ 5 milhões de reais. A marca ainda não teve nome revelado.
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Vale destacar que Gustavo Oliveira, vice-presidente de marketing do clube, foi entrevistado pelo UOL e abriu o jogo ao ser questionado sobre se o valor total arrecado será semelhante ao que o Palmeiras recebe da Crefisa. Na época, o dirigente do Flamengo revelou que negociava as costas e a manga do uniforme, além de antecipar sobre o calção, que, posteriormente, teve a Moss divulgada.
– Se não está igual a Crefisa vai chegar muito próximo quando vendermos as costas e a manga. Ou vai ficar quase igual ou pouco menor. Será muito próximo do que paga. Não é um modelo comparável. Mais uma semana posso estar divulgando o patrocinador de calção, uma empresa tradicional, mas nova no mercado. Estou muito contente. Estamos detalhando coisas de contrato, tem processo de compliance da empresa. É uma empresa que não está no mercado de futebol do Brasil. Costas e manga estamos com três propostas andando.