Governador do Rio de Janeiro veta projeto de alteração de nome do Maracanã

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FOTO: GILVAN DE SOUZA / FLAMENGO

Na manhã desta quinta-feira (08), o Governador em exercício no Rio de Janeiro, Cláudio Castro, vetou o projeto de lei que sugeria a mudança de nome do Maracanã de Mário Filho para ‘Rei Pelé’. A medida, cabe ressaltar, já foi publicada no diário oficial.

CONFIRA A PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL:

“Senhor Presidente, cumprimentando-o, acuso o recebimento 11 de março de 2021, do Ofício nº 071-M, de 11 de março de 2021, referente Projeto de Lei nº 3489 de 2021 de autoria dos Deputados André Ceciliano, Bebeto, Eurico Junior, Márcio Pacheco, Coronel Salema, Alexandre Knoploch, Felipe Peixoto, Dionísio Lins, Anderson Alexandre, Valdecy da Saúde, Márcio Canella, Jair Bittencourt, Sério Fernandes, Val Ceasa, Gustavo Schmidt, Max Lemos, Vandro Família, Giovani Ratinho, Marcelo Dino, Marcos Muller e Samuel Malafaia que, “CONCEDE NOME AO COMPLEXO ESPORTIVO DO MARACANÔ.

Ao restituir a segunda via do Autógrafo, comunico a Vossa Excelência que vetei integralmente o referido projeto, consoante as razões em anexo.

Colho o ensejo para renovar a Vossa Excelência protestos de elevada consideração e nímio apreço.

VETO TOTAL AO PROJETO DE LEI Nº 3489/2021, DE AUTORIA DOS SENHORES DEPUTADOS, QUE “CONCEDE NOME AO COMPLEXO ESPORTIVO DO MARACANÔ

Em atendimento à solicitação do autor do Projeto de Lei em exame, encaminho a essa nobre Casa Parlamentar o presente veto total, sem apreciação do mérito da proposta”.


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No mês de março, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), havia aprovado um projeto que determinava a alteração do nome do Maracanã. Após toda a comoção causada em torcedores, dirigentes, jogadores, jornalistas esportivos, historiadores, entre outros, os deputados acabaram voltando atrás e solicitaram que o Governador vetasse a medida.

Inicialmente, em entrevista exclusiva ao Coluna do Fla, André Ceciliano alegou que a alteração apenas atendia ao apelo cultural em homenagear o ‘Rei Pelé’ ainda em vida. Em meio a isso, o próprio Ministério Público do Rio de Janeiro recomentou o veto imediato ao projeto, e teve o pedido atendido.

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