FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
Já classificado à semifinal do Campeonato Carioca e de olho na Libertadores, o Flamengo foi a campo com um time alternativo para décima rodada do Carioca. O resultado, mesmo sem a presença das principais peças do plantel, não correspondeu ao favoritismo rubro-negro para o confronto. Após o empate em 2 a 2 com a Portuguesa, o lateral Renê comentou sobre a postura da equipe.
– Não foi um bom resultado. A nossa equipe sempre entra para vencer. Infelizmente, começamos um pouco abaixo do que costumamos render dentro de campo. Acabamos tomando um gol com a felicidade do chute deles e depois um vacilo nosso, mas nosso time é guerreiro e voltamos para o segundo tempo em outra rotação. Igualamos na pegada e a qualidade do nosso time sobressaiu, mas infelizmente não conseguimos virar o jogo. Para quem estava perdendo de 2 a 0, não tem muito o que lamentar. É seguir em frente e pensar na Libertadores.
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Renê acredita, ainda, que mesmo sem vencer há dois jogos, os resultados recentes não abalaram a confiança do elenco. De acordo com o defensor, a chave do Carioca já virou e o clima é outro para um torneio como a Libertadores.
– Nosso time já passou por vários situações adversas. Não vai ser um derrota e não vai ser um empate que vão abalar a nossa confiança para a Libertadores. É outro campeonato. Agora é virar a chave e pensar no Vélez e ir para cima com tudo. Meus companheiros estão descansando e os que jogaram aqui estão preparados para buscar esta vitória na Argentina.
Reserva imediato de Filipe Luís, Renê participou de quatro partidas nesta temporada – duas vitórias e dois empates. O primeiro jogo ocorreu no dia 19 de março, na vitória por 4 a 1 sobre o Resende, no Maracanã. Na ocasião, Rodrigo Muniz marcou dois gols, Pedro e Vitinho foram responsáveis pelos outros dois.
Agora, o Flamengo principal se prepara para encarar o Vélez, da Argentina, pela primeira rodada da fase de grupo da Libertadores. O confronto está marcado para a próxima terça-feira (20), às 21h30 (horário de Brasília).
Não consigo entender o Renê como reserva imediato do Felipe Luiz. Um lateral de um time com o nível elevado de investimento do Flamengo tem que saber ir a linha de fundo e colocar a bola na cabeça do atacante. O Renê não acerta um cruzamento. Ontem, o Mais Querido poderia ter passado por um vexame histórico, se o Hugo não salvasse aquela bola no segundo tempo com os pés quando o atacante da Lusinha carioca(aliás, um time mais ajustado que Botafogo e Vasco)chegou de frente para ele com o dedo no gatilho para fazer 3 a 0. O Ramon está pedindo passagem e o Ceni mantém essa “inhaca” do Renê em campo, mesmo o sujeito errando cruzamentos a todo minuto.