FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Em meio à vitória do Flamengo sobre a LDU, por 3 a 2, em Quito, uma notícia abalou o Brasil: a morte do ator Paulo Gustavo. Em virtude das complicações causadas pela Covid-19, o humorista acabou não resistindo. Técnico do Rubro-Negro, Rogério Ceni, antes de iniciar a protocolar entrevista coletiva após o jogo, lamentou o falecimento do artista e desejou força aos familiares e amigos.
– Queria aproveitar o momento para lamentar e estender o carinho aos familiares pela morte do Paulo Gustavo. Soube ao final da partida e queria deixar um conforto aos familiares e amigos -, disse Ceni.
Internado desde o dia 13 de março no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, Paulo Gustavo faleceu às 21:12h (horário de Brasília) da última terça-feira (04), aos 42 anos. Ele deixa os filhos gêmeos Romeu e Gael, de 1 ano de idade, o marido Thales Bretas, pai, irmã e a mãe Déa Lúcia, inspiração para Dona Hermínia, personagem mais marcante de sua brilhante carreira.
Saiba como se dar bem duplamente com vitórias do Flamengo!
Querido por todos a sua volta, Paulo Gustavo, enquanto esteve internado, recebeu muito carinho e energia positiva de fãs, celebridades e companheiros de profissão. Seu falecimento gerou comoção nacional e evidenciou ainda mais o quão grande foi e sempre será para a arte brasileira.
Talento insubstituível. 42 anos!
Sem comorbidades, desfrutando
de perfeita saúde. Morto pela
“gripizinha” do capitão corona.
Um rosto icônico
que se junta aos mais de
410 mil rostos de vidas
perdidas na esteira do
negacionismo, do descaso
pela vida humana, e
das ações conscientemente
adotadas pelo maior aliado
do coronavírus do planeta,
inimigo mortal do povo
brasileiro. Ficamos privados
de, pelo menos, mais 30 anos
de palhaçadas ingênuas, para
serem risadas em família, de
humor de altíssima qualidade e
criatividade. O Brasil não
precisava viver essa tragédia.
Paulo Gustavo interessava
aos nossos risos, e não
para nos fazer chorar.