FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
Na noite desta sexta-feira (14), a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou, em nota oficial, que vetou o pedido do Flamengo para a liberação do público no jogo de volta da final do Campeonato Carioca, contra o Fluminense. Contudo, o Clube da Gávea parece não ter desistido da ideia ainda. Em entrevista ao portal “Goal”, o diretor de relações externas do Mais Querido, Cacau Cotta, prometeu insistência para o retorno da torcida.
– O jogo de semana que vem a gente não desiste, o Flamengo a gente não desiste nunca ainda mais do torcedor, são exigências que muitas vezes são difíceis de serem cumpridas, a gente não vê isso em outras situações, mas isso está na mão do doutor Tannure, de outras pessoas também, é uma equipe.
– A gente mandou o melhor protocolo possível. Eu fico chateado porque só o torcedor vai ser penalizado. A Conmebol fez jogo no Rio e teve público, já teve convidados no jogo em Brasília na nossa final da Supercopa. No Rio de Janeiro está tudo funcionando, teatro, cinema, shopping, metro e aí o torcedor é penalizado? O Maracanã é um lugar aberto, dá para fazer exame antes.
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Na nota oficial divulgada, a Prefeitura do Rio alegou falta de detalhes sobre o protocolo de segurança sanitária apresentado pelo Flamengo. Diante disso, Cacau revelou quais eram as ideias do clube para evitar os contágios do novo coronavírus no Maracanã.
– Não tinha uma única ideia, eram várias, mas tinha o teste na hora, a pessoa pagar pelo ingresso e pelo teste. Se ela tivesse positivo, teria que voltar para casa e cumprir uma quarentena como é em qualquer lugar, essa era uma das ideias.