IMAGEM: REPRODUÇÃO/FLA TV
No último dia 16, o Maracanã completou 71 anos de sua fundação. Para comemorar o feito, ocorreu um evento no estádio que homenageou atletas, técnicos e dirigentes. Entre um das figuras saudadas, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim. O mandatário falou sobre a importância do equipamento, que já foi o maior do mundo e revelou um dos seus jogos mais marcantes no local.
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— Eu sou um torcedor de futebol fanático e comecei a minha vida como expectador de futebol nos estádio aqui, no Maracanã. Eu diria que mais recentemente, como presidente do Flamengo foram tantas as vitórias importantes, mas se eu tivesse que falar uma, aquele jogo da semifinal (contra o Grêmio) da Libertadores e eu diria, talvez, também aquele jogo contra o Emelec, em que a gente precisava virar o jogo. É arrepiante não só o que aconteceu no estádio, mas eu diria como a torcida abraçou a chegada dos jogadores aqui, a forma com que as pessoas estavam motivadas pra incentivar o clube. Aquele jogo foi muito importante e acho que ali foi início forte da nossa caminhada para o título da Libertadores.
— A torcida fala que “o Maraca é a nossa casa”. A voz do povo é a voz de Deus como dizem. Então, isso aqui é a casa do Flamengo —, concluiu Landim.
O Maestro Junior, atleta com mais jogos, Joel Santana, treinador com mais títulos no Maracanã, e Paulo Cesar Caju, com passagem e títulos conquistados nos quatro grandes clubes do Rio, também fora lembrados.
— Fui super feliz no Flamengo porque meu irmão, minha família toda é Rubro-Negra. Nós jogamos três finais espetaculares aqui: duas contra o Fluminense, que naquela época tinha o Gerson como melhor jogador e o Vasco com Tostão. Conseguimos ganhar duas Taças Guanabara, média de público de 165 mil —, disse Caju.