Mercado de transferências movimentou R$ 297 bi em 10 anos; Flamengo foi o que mais gastou na América do Sul

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO

A FIFA divulgou um relatório sobre o mercado de transferências, que movimentou cerca de US$ 48,5 bilhões (R$ 297 bilhões) entre 2011 e 2020. Esses dados foram publicados nesta segunda-feira (30), e nele o Flamengo se destaca como o clube que mais gastou na América do Sul – seguido por Atlético-MG e Boca Juniors. Além disso, houve um aumento em 2019, antes da pandemia do Covid-19, que interrompeu o ciclo.


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Todos os dados foram coletados pelo sistema TMS (Transfer Matching System), lançado em outubro de 2010 pela Fifa. Nesse relatório foi constatado que os 30 clubes que mais realizaram transferências (compra e venda) são do continente Europeu. Entre eles, 12 da Inglaterra, cinco da Espanha, outros cinco da Itália, três da Alemanha, dois da França, dois de Portugal e um da Rússia. As movimentações dessas equipes representam 47% de todo o total analisado.

O clube que mais movimentou nesse tempo foi o Manchester City, seguido por Chelsea, Barcelona e Paris Saint-Germain. Vale lembrar que a transferência mais cara desse período é de Neymar, na qual o PSG desembolsou 222 milhões de euros, em 2017.

O Flamengo surgiu como o mais dominante na América do Sul. Na Ásia, quem está na liderança é o Guangzhou Evergrande, da China; e na África, o Pyramids, do Egito. Na América do Norte, o Tigres, do México foi o que mais movimentou dinheiro.

O Brasil continua sendo o maior fornecedor de atletas para o mundo com 15.128 transferências no período, à frente da Argentina (7.444), do Reino Unido (5.523) e da França (5.207). Além disso, a Premier League é o campeonato que mais gastou, com US$ 12,4 bilhões em compras no período analisado de 10 anos.

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