Agência que administra carreira de Daniel Alves desmente rumores de negociação com o Flamengo

FOTO: RUBENS CHIRI/SÃO PAULO

Ao longo desta semana, a torcida do Flamengo esteve na expectativa por conversas do clube com Daniel Alves, seja aprovando ou não. Isso porque, após deixar o São Paulo pela ‘porta dos fundos’, houveram rumores de que o lateral teria sido oferecido ao Rubro-Negro. No entanto, nesta terça-feira (14), a Fellegger, agência que administra a carreira do atleta nas redes sociais, foi incisiva em dizer que a informação não procede.

No Twitter oficial da empresa, a Fellegger Agência citou uma publicação do jornalista Diogo Dantas, do jornal ‘O Globo’ e desmentiu a informação. Ainda na postagem, a marca aproveitou para alfinetar a imprensa: “A informação não é verdadeira. O agente FranSérgio do Daniel Alves não conversou com nenhum dos dois clubes. E muito menos ele foi oferecido ao clubes. A fonte do jornalista mentiu.”

CONFIRA A PUBLICAÇÃO:

A informação não é verdadeira. O agente FranSérgio do @DaniAlvesD2 não conversou com nenhum dos dois clubes. E muito menos ele foi oferecido ao clubes.
A fonte do jornalista mentiu. https://t.co/A2CYVKKIEW

— Fellegger Agencia (@FelleggerAgency) September 14, 2021

Vale destacar que, apesar dos rumores, a negociação com Daniel Alves já era tratada como improvável pela alta cúpula da diretoria do Flamengo. Isso porque, no momento, o Mais Querido possui três opções para a lateral: Isla, Matheuzinho e Rodinei. Além disso, os salários do trio, quando combinados, ultrapassam um milhão de reais, valores que ficariam altos demais para arcar com a chegada do atleta da Seleção Brasileira.

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A Agência Fellegger ainda desmentiu possíveis rumores de negociação com outro rival do Flamengo: o Palmeiras. Após o ‘recuo’ do Rubro-Negro, o Alviverde aparecia como outra boa opção para Daniel Alves, mas o fato também virou mito. Dessa forma, o lateral seguirá sem clube após rescindir o contrato com o São Paulo. Vale lembrar que o imbróglio com o Tricolor paulista teve seu estopim quando a dívida de salários atingiu cerca de R$ 15 milhões.