FOTO: RICARDO BUFOLIN/CBG
O Flamengo vive excelente fase dentro das quatro linhas e, fora de campo, o Mais Querido tem muito do que se orgulhar. Isso porque, a ginasta rubro-negra Rebeca Andrade se tornou a primeira mulher brasileira campeã olímpica em Tóquio 2020. Agora, de volta ao Japão, a atleta abriu mão de disputar o solo ao som de ‘Baile de Favela’ no Mundial.
— Precaução, planejamento, análise médica e física e respeito com meu corpo. Estou em um momento em que vim de um período muito difícil de preparação. Para chegar aqui e fazer o solo que estava fazendo antes (nas Olimpíadas) era muito difícil, ia exigir muito do meu corpo. Sei que todos vocês queria que eu fizesse o Baile de Favela. Eu também queria, mas eu preciso ser inteligente agora e saber que este não é o momento. Então não fiquem tristes, que eu vou voltar com minha série, vou voltar a fazer solo – disse Rebeca.
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Vale lembrar que, aos 22 anos, Rebeca Andrade conquistou ouro no salto e prata no individual geral das Olimpíadas de Tóquio. Agora, pelo Mundial de Ginástica, a atleta abriu mão do solo e, consequentemente, ficará de fora da disputa do individual geral.
Apesar disso, Rebeca está inscrita para os três outros aparelhos para a classificatória desta segunda-feira (18), às 23h15 (horário de Brasília). A campeã olímpica explicou que a decisão que tomou junto com a comissão técnica do Brasil foi para preservá-la já com foco na caminhada até os Jogos de Paris 2024.