Conmebol pune Barcelona de Guayaquil por caso de racismo contra jogadores do Flamengo, pela Libertadores

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FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO

O Flamengo está na final da Libertadores e enfrenta o Palmeiras no dia 27 de novembro, em Montevidéu, no Uruguai. Para chegar até a grande decisão, o Mengo passou pelo Barcelona de Guayaquil nas semifinais, com o placar agregado de 4 a 0. Entretanto, um caso de racismo chamou a atenção fora das quatro linhas, no segundo duelo entre as equipes. Nesta quinta-feira (28), a Conmebol puniu o time equatoriano pelos atos de sua torcida.

Segundo informações do portal UOL, a Conmebol multou o Barcelona em (30 mil dólares) R$ 168,3 mil por gritos de “macaco”. O caso ocorreu na volta do intervalo do confronto em Guayaquil, quando a torcida equatoriana proferiu as injúrias raciais aos jogadores do Rubro-Negro.

O volante Willian Arão, inclusive, criticou a atitude e cobrou uma punição, à época, em entrevista à ESPN. “Peço pra que, se de fato houve, as autoridades atuem da maneira mais rígida possível, tem que acabar com isso de uma vez por todas, essa é a minha opinião, tem que ter punições severas, tem que ter um controle severo para que isto não aconteça e não se torne rotina como tem sido”, disse o camisa 5.


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Restando um mês para a final da Libertadores, o Mengo se concentra no Brasileirão, e já tem um rival duro pela frente. Isso porque, neste sábado (30), o Mais Querido enfrenta o líder Atlético-MG, no Maracanã, às 19h (horário de Brasília), pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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