Volante deixou o Mais Querido no início de julho
Depois de seis temporadas e meia pelo Flamengo, mais de 350 jogos e dez títulos conquistados, o volante Willian Arão encerrou o ciclo pelo Clube da Gávea. O ex-camisa 5 do Mais Querido acertou com o Fenerbahçe (TUR) de Jorge Jesus, no início de julho, e já estreou pelo clube turco. Aos 30 anos, o jogador deixou o Fla dividindo opiniões entre torcedores rubro-negros. No entanto, para o repórter Rafla Mello, Arão está na galeria de ídolos do Mengo.
— O Arão é ídolo porque tudo o que o Flamengo conquistou ele era titular. A passagem de ouro de 2019, o timaço do Flamengo, o Arão era titular. Ele era, praticamente, o principal jogador de Jorge Jesus. Arão foi uma peça fundamental daquele elenco de 2019 e é vitorioso — disse o repórter em entrevista ao PodFla, no canal do Youtube do Coluna do Fla.
VEJA A OPINIÃO COMPLETA DO REPÓRTER:
Mesmo considerando Willian Arão peça fundamental na ‘manivela’ do time de 2019, Rafla Mello ressaltou que não acha o volante craque, e sim um jogador comum. Porém, a passagem vitoriosa pelo Flamengo, que teve dez títulos conquistados, entre eles as conquistas mais importantes do Fla nos últimos anos, a Libertadores e dois Campeonatos Brasileiros, permitiu com que o ex-camisa 5 rubro-negro pudesse entrar na história do Mais Querido.
Willian Arão, inclusive, deixou o Flamengo como um dos jogadores mais vitoriosos dos últimos anos vestindo o Manto Sagrado. Com as cores rubro-negras, o volante conquistou a Libertadores (2019), dois Campeonatos Brasileiros (2019 e 2020), duas Supercopas do Brasil (2020 e 2021), uma Recopa Sul-Americana (2020) e quatro Campeonatos Cariocas (2017, 2019, 2020 e 2021).
Questionado sobre o motivo pelo qual Arão não era unanimidade entre flamenguistas, o repórter destacou que parte da torcida apoia apenas o momento, e acaba esquecendo o passado. Rafla Mello, por fim, ainda concluiu que a não valorização da história do volante no clube é mais comum entre rubro-negros mais jovens.
Willian Arão deixou o Flamengo para assinar com o Fenerbahçe, por cerca de 3 milhões de euros (em torno de R$ 16 milhões na cotação atual). No clube turco, o volante reencontrou o técnico Jorge Jesus, com quem fez história no Rubro-Negro no ano mágico de 2019. O vínculo do ex-camisa 5 é de três anos.
O problema é o que veio depois. Ele se sentou nesses títulos e passou a achar que eram suficientes. A temporada se renova a cada ano, sendo assim, a vontade de ganhar tem que se renovar também.
Jogador importante nas conquistas de 2019 e 2020 principalmente onde atuou como zagueiro e foi muito útil, agora em 2021!!
Quem vive de passado é museu! Contribuiu muito com o time no passado, mas depois passou a ser um dos responsáveis pelos desastres e várias derrotas do flamengo, várias vezes voltava andando quando o time perdia a bola.
Já vai tarde!!! Graças a Deus JJ fez esse bem ao Flamengo….
Ídolo é exagero. Está na história do clube, isso sim é inegável. A arrancada de 2020 começa quando ele passa pra zaga, e atua melhor que os contestados Léo Pereira e Gustavo Henrique. Ao menos qualidade na saída ele acrescentou. Em 2019 jogou muito, embora muitos não admitam. Mas daí pra ser ídolo falta o principal: o carrinho da torcida. Nem todo jogador campeão é ídolo, e nem todo ídolo foi campeão.
Pergunta para o IDIOTA do repórter se daquele time titular, qual era o jogador MAIS FRACO? Sim, Willian Arão! Com uma zaga formada por Pablo Mari e Rodrigo Caio, com um Gerson de volante parceiro, Rafinha na lateral-direita e Filipe Luiz na esquerda, meio-campo com Arrascaeta e Éverton Ribeiro e um ataque como Bruno Henrique e Gabigol, o Willian Arão só foi titular porque o Cuellar fez as cagadas dele e praticamente não tinhamos um primeiro volante bom!
Até EU naquele time me destacaria pra C******!