Rubro-Negro negocia com estafe do meia-atacante
O Flamengo segue ativo no mercado e ainda não desistiu da contratação de Oscar. Atualmente no Shanghai Port (CHN), o meia de 30 anos é um dos alvos da diretoria rubro-negra para esta janela de transferências. Sabendo do interesse rubro-negro no brasileiro, o clube chinês determinou que só empresta o jogador até o fim de dezembro deste ano, frustrando as equipes europeias e favorecendo as brasileiras.
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No velho continente, as temporadas se iniciam, comumente, em agosto e finalizam entre abril e junho do ano seguinte. Sendo assim, é muito difícil de um clube europeu querer um atleta apenas para a primeira metade da época, até dezembro. Automaticamente, quem pode ganhar são os clubes brasileiros, pois podem contar com Oscar para o segundo semestre, mais decisivo.
Sabendo disso, o vice-presidente Marcos Braz e companhia têm conversas com o estafe do meia-atacante. Na coletiva concedida na última segunda-feira (18), depois da apresentação de Arturo Vidal, o dirigente rubro-negro não escondeu a sondagem por Oscar, nem que tenha se espantado com o salário mensal de 9,5 milhões de reais.
O meia-atacante tem contrato com o Shanghai Port até novembro de 2024. Sem ter nenhum desejo de vender o jogador de 30 anos, o time chinês, ao menos, aceita liberar o brasileiro até dezembro deste ano. Este, inclusive, é o principal motivo pelo qual a sondagem ganhou corpo e se tornou uma negociação, de fato: “Eu perguntei qual seria a faixa salarial e, quando soube do salário, fiquei querendo saber mais detalhes, se tinha outros pontos, outros valores, porque era um valor bem considerável e até desanimei”, revelou Braz.
O objetivo do Mais Querido, então, é convencer Oscar a aceitar vencimentos na casa de R$ 1,5 milhão por mês, 8 milhões a menos que os vencimentos padrões. Mas, o Flamengo não é o único interessado no brasileiros, pois Corinthians, Atlético-MG e Internacional também sondam o jogador.
Aos 30 anos, Oscar está na China desde janeiro de 2017, quando saiu do Chelsea (ING) para jogar pelo Shanghai. Sem atuar no futebol brasileiro desde 2010, o jogador e sua família, diga-se de passagem, analisa com bons olhos uma volta ao Brasil, mesmo com a drástica queda salarial.
Acho que o texto da matéria já conhecido por todos.
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