Eterno camisa 10 destacou também outros jogadores do atual elenco
Zico é chamado pela torcida do Flamengo de “Rei”. Já Gabigol se denomina como o “Príncipe” da Nação. Para o eterno camisa 10, a alcunha é aceita, já que o artilheiro, na visão do Galinho de Quintino, pode ser colocado entre os principais ídolos da história do Mais Querido. O poder de decisão em momentos importantes, a forma de mexer com a torcida e os títulos conquistados desde 2019 foram os principais pontos destacados pelo ex-meia. Porém, o ídolo ressalta que outros jogadores do atual elenco merecem menção especial.
— O Gabigol pode ser colocado entre os três maiores ídolos da história do Flamengo, principalmente para esta geração que está aí agora. No Flamengo é muito difícil, pois teve muitos ídolos, muitos grandes jogadores. O meu ídolo Dida, Zizinho, Leônidas da Silva. Da minha geração, Leandro, Júnior, Adílio, é gente pra caramba. Do time atual, Bruno Henrique, o melhor da América em 2019. O Gabigol foi o cara mais decisivo. Arrascaeta e Everton Ribeiro, jogaram para ‘burro’. Gerson também jogou muito. Esses caras entraram para a história, mas cada pessoa vai escolher a posição em que coloca (na lista de maiores ídolos). Mas não é absurdo o Gabigol estar entre os três — disse Zico, em entrevista à Jovem Pan Esportes.
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Gabigol entrará em campo nesta terça-feira (09) para enfrentar o Corinthians, às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã, pela volta das quartas de final da Copa Libertadores da América. Na ida, na Neo Química Arena, em São Paulo, vitória do Mengão, por 2 a 0. Por isso, o Rubro-Negro pode até empatar ou perder por um gol de diferença para avançar às semifinais, para enfrentar uma equipe argentina – Velez Sarsfield ou Talleres.
O duelo dos times de maiores torcidas do Brasil tem exibição para todo Brasil, pela TV aberta, no SBT. Já a Conmebol TV passará o jogo na TV fechada, pelo pay-per-view, Mas a transmissão mais rubro-negra e pé-quente da internet é no Coluna do Fla, no Youtube, com narração de Rafa Penido, comentários de Tulio Rodrigues, e reportagens de Bruno Villafranca e Paula Mattos.