O Flamengo já garantiu a vaga na final da Libertadores, no dia 29 de outubro, no entanto, recentemente, foram destacados problemas da futura localidade da decisão. A partida será disputada no Equador, e tanto o Mais Querido quanto o time paranaense estão tendo dificuldades com a escassez de voos e hotéis no país. Em uma ação nas ruas, a prefeita da cidade equatoriana, Cynthia Viteri, ressaltou que Guayaquil está preparada para receber o evento e falou sobre a quantia que será arrecadada com a finalíssima.
— Havia dúvidas de que a final da Copa Libertadores seria em Guayaquil, e a final da Copa Libertadores será aqui, porque a nossa cidade preparou o palco para o Monumental (estádio) e estabeleceu as condições para o Monumental com recursos. Sim, o Monumental, sem ser reparado, não ia trazer (a final), então a cidade investiu na reparação do estádio para atrair 50 mil pessoas que deixarão cerca de 50 milhões de dólares nos bolsos do povo de Guayaquil em restaurantes, lojas e comércios, por exemplo — afirmou a prefeita Cynthia Viteri.
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Além de falar a respeito do estádio e do quanto o evento será importante no aspecto turístico da cidade, a parlamentar destrinchou, ainda, o esquema montado para a final da Libertadores. “Tivemos uma reunião com Polícia Nacional, Ministro do Interior, Governo Central. Estamos preparados para com nosso grupo de segurança. Me passaram que ao longo de todo o percurso vai haver câmaras de patrulha de trânsito, para que todos possamos apontar quais são as rotas de tudo”, explicou.
O palco da decisão da Libertadores será o Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, casa do Barcelona (EQU). O alerta sobre a baixa infraestrutura da cidade equatoriana foi ‘ligado’ por conta da quantidade de torcedores esperados para o duelo. A arena tem capacidade para 57 mil pessoas, no entanto, Guayaquil conta com apenas 12.602 vagas para hospedagem, segundo o Censo Econômico do país, não comportando assim, o volume de pessoas projetado.
A disponibilidade de vagas nos hotéis não é a única dificuldade enfrentada pelos times e torcedores na decisão em Guayaquil. A situação dos voos também é um ponto complexo. Isso porque, não há empresas aéreas brasileiras que ofereçam passagens diárias diretas para a cidade equatoriana. Sendo assim, se faz necessário realizar conexões e escalas em outras localidades, levando a viagem a durar até dez horas. Com a alta procura e a pouca oferta, o valor dos bilhetes estão elevados, ocasionando mais um obstáculo.
Em meio às dificuldades, o Flamengo tem a logística definida para a final da Copa Libertadores da América, marcada para o dia 29 de outubro, em Guayaquil, no Equador. A delegação do Mais Querido desembarca no país no dia 26, uma quarta-feira, três dias antes da grande decisão.
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Pra jogar num xiqueiro deste prefiro jogar num campo de varzea tanto estadio neutro no brasil por isto e outras coisas o europeu zomba de tudo por aqui