Foto: Gilvan de Souza / Flamengo
Gabigol em final de Libertadores é sinônimo de gol. Afinal, apenas o camisa 9 e o Zico marcaram em decisões do campeonato mais importante da América do Sul na história do Flamengo. Apesar de estar no seleto grupo e ter balançado as redes em 12 oportunidades em embates valendo taça com o Manto Sagrado, o atacante não se vê pressionado para anotar mais um na partida contra o Athletico-PR, neste sábado (29), em Guayaquil, no Equador.
— É uma coisa muito natural. Não é algo que ‘eu vou lá e preciso fazer um gol na final’. É uma coisa natural. Acontece de acordo com o jogo e de acordo com o que o time precisa. Contra ao Athletico-PR o time precisa de mim mais aberto, mais fechado. Ou senão de 9, fazendo outros movimentos. É do jogo —, disse Gabigol, em entrevista divulgada nesta quarta-feira (26) pelos canais oficiais da Conmebol. O atacante ainda acrescentou:
— (Final) é um momento que eu me sinto tranquilo. Porque eu sempre vivo sob pressão e sempre vivi. Para mim é normal. Claro que eu prefiro jogar com todo mundo no Maracanã me aplaudindo. É um momento que me sinto tranquilo e não interfere no meu jogo. Tento sim usar como uma motivação, porque se eles me vaiam é porque faço alguma coisa contra eles. Espero que me vaiem mais para poder me motivar e possa sempre dar um combustível para mim —, falou o camisa 9.
Gabigol tem 12 gols em finais com a camisa do Flamengo: três em Libertadores, um na Recopa, três em Supercopa do Brasil, quatro em estaduais e um na Taça Guanabara. Dos tentos nas decisões do campeonato mais importante da América do Sul, o atacante teve sensações opostas. Em 2019, as duas bolas na rede do River Plate (ARG) garantiram o bicampeonato do continente. Já o tento de 2021, diante do Palmeiras, foi importante para levar a partida para a prorrogação, mas o Mengo não saiu com o título.
O atacante Gabigol terá a chance de ‘desempatar’ o retrospecto em finais de Libertadores neste sábado (29), quando o Flamengo enfrenta o Athletico-PR, no Estádio Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, no Equador. A bola rola a partir das 17h (horário de Brasília), 15h no fuso local. Diferentemente dos outros anos, o camisa 9 jogará com uma referência à frente: Pedro, artilheiro da competição, com 12 gols.
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