Foto: Divulgação/Boca Juniors
O Flamengo ainda não desistiu de contar com Agustín Rossi a partir de janeiro, e a situação pode ficar menos difícil para os dirigentes cariocas. Isso porque, após o pré-contrato assinado pelo goleiro na segunda-feira (09), a diretoria do Boca Juniors (ARG) se irritou e passou a estudar abrir conversas com o Fla para liberar o jogador.
A ideia inicial dos dirigentes argentinos era de ter Agustín Rossi até junho deste ano e, em paralelo a isso, convencê-lo a continuar na Argentina. Por isso, o Boca Juniors sequer quis sentar à mesa com o Flamengo para discutir a liberação imediata do atleta. Entretanto, a situação mudou.
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Rossi assinou pré-contrato, e os argentinos entenderam que é melhor pôr fim à passagem do goleiro no clube xeneize. Inclusive, o Boca Juniors analisa afastar o arqueiro nos próximos dias, colocando-o para treinar separadamente do elenco principal. Há a possibilidade, também, de abrir negociação com o Flamengo pela liberação imediata do atleta nos próximos dias.
Existe a intenção de os dirigentes do Flamengo continuarem em Buenos Aires até o final de semana para sentarem à mesa com o Boca Juniors. As informações foram divulgadas inicialmente pelo portal argentino “Diário Olé“. A diretoria xeneize, importante citar, já está mais flexível, tendo em vista que mudou de ideia e entende ser melhor não utilizar mais Rossi.
COMPENSAÇÃO FINANCEIRA
O Flamengo nunca escondeu o interesse de ter Agustín Rossi já em janeiro, entretanto, encontrou resistência do Boca Juniors, que sequer quis falar com os dirigentes cariocas. O Rubro-Negro, com isso, não conseguiu oferecer a compensação financeira planejada ao Xeneize.
A ideia do Rubro-Negro é pagar, no máximo, R$ 1,5 milhão para contar com o goleiro imediatamente. O Boca Juniors estuda abrir conversas com o Flamengo para aceitar a oferta, tendo em vista que o pré-contrato foi assinado. Caso os clubes não cheguem a um acordo, Rossi cumprirá o vínculo com os argentinos – até 30 de junho – e se apresenta ao Mengão em julho deste ano.
