Viralizou nas redes sociais o vídeo de um torcedor do Flamengo passando no meio de fãs do Atlético-MG e do Botafogo em Buenos Aires, local da final da Libertadores entre os dois alvinegros. O nome do rubro-negro é Gabriel de Jesus, autônomo de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Em conversa com a reportagem do Coluna do Fla, o flamenguista detalhou como foi a ‘aventura’ e contou que o clima ficou pesado na capital argentina.
— Estou em Buenos Aires, combinei com um amigo meu de vir para cá (quando ainda estava) nas oitavas da Libertadores, independentemente de quem chegasse na final (Flamengo ou Botafogo). A gente está aqui hoje (sexta), ontem (quinta) saímos para tomar uma cerveja, não tinha ideia que tinha tantos torcedores presentes naquele local onde a gente ia tomar a cerveja — contou Gabriel, ao Coluna do Fla.
— Passando no meio da galera, recebi vários xingamentos, as duas torcidas se uniram, começaram a cantar. Quando fui me aproximando do bar, o clima ficou mais pesado, a torcida do Atlético-MG, acho que por conta da Copa do Brasil, alguns se exaltaram, mandaram eu ir embora, que eu não devia estar ali. Eu fiquei na minha, não revidei, não preciso disso. Eles que se mordam. Eu fiquei na minha e fui embora. Troquei de camisa e tudo certo. Não aconteceu nada de mais — acrescentou o catarinense.
Ao passar por uma rua de Buenos Aires com torcedores dos dois times, ambos os grupos começaram a xingar o Flamengo. “Tu és time de otário e c#%@#, p&*%, v%$#@ e ladrão. Tomar no c&, Mengo. Eu sempre te odiei, para sempre vou te odiar, tomar no c*, Mengo”. Gabriel não se intimidou, afinal, fez gesto com os braços, pedindo para cantarem mais alto e seguiu caminhando tranquilamente.
Sem o Flamengo, de Gabriel, a final da Libertadores terá Atlético-MG x Botafogo, ou seja, de forma inédita. Se os torcedores alvinegros se juntaram para xingar o rubro-negro, nem somando os títulos dos dois clubes é possível alcançar o Mengão em número de taças do continental. Afinal, o Mais Querido é tri, os mineiros tentarão o bi, e o clube de John Textor nunca ganhou a América. Assim sendo, a decisão acontece a partir das 17h (horário de Brasília), no estádio do River Plate (ARG).
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Botafoguenses e Atleticanos sofreram muito com o CR Flamengo até chegar a esta final.
Atualmente, por conta de um ricaço, o Botafogo, beirando a falência, ressurge com uma super equipe, montada com estratégia de trabalho que não existiu no endinheirado, mas paupérrimo de planejamento, Flamengo da Marcos Braz.
Com muito menos do que o Mengão, o Botafogo trouxe jogadores que estão em esplêndida forma técnica e física. Como disse um comentarista, "quando olhamos os jogadores do Botafogo e do adversário, perfilados, é nítida a grande vantagem física (a exceção de Almada e Savarino).
Segundo o seu "head scout" de futebol, Alessandro Brito, o Botafogo estabelece uma forma de jogar, nitidamente baseada no futebol europeu, e se utiliza de um banco de dados global, para identificar jogadores que estarão disponíveis dentro de um ano, bem como suas características, saúde etc, e, através desses dados, chega à contratação. Foi por isso que o Botafogo, não pensou duas vezes na contratação de Luiz Henrique e Almada. Já Braz, apesar de ter dinheiro para contratar, tinha um cagaço enorme, pois não tinha critério para comprar o que precisava. Era como sair à rua para comprar, sem ter em mente o que necessita. Aí, faz merd....
Pagou R$ 110 MI por Alcaraz que, nitidamente tem futebol muito ao de Luiz Henrique, e acabou pagando 4 milhões a mais, pelo tímido argentino. Certamente, Braz considerou que Luiz Henrique vinha de um clube espanhol de segunda linha, enquanto Alcaraz, que pertencia ao Southampton, mas estava na Juventus (time de muita tradição). Repito: com certeza este foi o critério de Braz. Tanto que não pensou duas vezes em desistir do craque botafoguense, porque o Bétis queria apenas negociação de venda e não de empréstimo.
Que Braz vá para a PQP e fique bem longe do futebol do Mengão.