Luxa defende Jair e pede “critérios” e “regras” para estrangeiros

Nao entendo pq não foram tão atuantes na defesa da classe quando tinha estrangeiro no Palmeiras e no São Paulo. No flamengo tudo é manchete.

A única coisa que eu vi de útil no comentário do Luxa seria a criação de uma norma garantindo a vigência contratual mínima de 1 ano do técnico em um clube, salvo casos estapafúrdicos…
Acho que a melhoria da qualidade dos técnicos passa pela valorização da carreira

A Nação é profundamente grata pela arcoíris por nos ajudar a cristalizar a idéia de que o nosso caminho fica do outro lado da fronteira ou do Oceano Atlântico. Sendo assim, não vejo mais motivo para ficar rebatendo com esses oportunistas inúteis, um bando de inepto que largou o nosso esporte abandonado em algum lugar do passado por falta de preparação adequada e de conhecimento, com aversão a quem o tem. Os caras assinam atestado de incompetentes máximos quando falam que não podem trabalhar em qualquer lugar, senão sob a direção da gangster CBF.

O argumento do débil sempre apela para o discurso de vítima que há incutido nele, do injustiçado que precisa de alguma proteção especial, do bem (eles) contra o mal (Flamengo) que chora as dores clamando aos prantos para o mundo acudir-lhes por, muitas vezes, pena – sentimento este de classe baixa entre as emoções nobres. A hipócrita preocupação com os outros que sai da boca dos injustiçados de uma profissão dito por eles exclusivista, que mesmo com todos os milhas em suas contas bancárias, nem a língua materna tentam aprender direito, quanto mais as linguagens que falam os clubes estrangeiros. Para todo inepto presunçoso que não pode realizar por fraqueza própria a sua ascensão a estadias mais perto das nuvens, há sempre um outro jeitinho de se fazer, pois se banha diariamente em uma cultura que abomina o conhecimento, mas abunda e impera a ignorância como forma de vencer na vida. É precisamente por isso que, para esse povinho, o culpado de seus fracassos é sempre o vizinho.

Dizer que o brasileiro é incapaz, como declararam sem ter ciência da conotação de suas pródigas condutas traduzidas em suas palavras, é a verdadeira exumação do fenômeno chamado complexo de vira-lata. Mentira. Isso é farsa, fingimento de quem se sentasse para jogar xadrez com Guardiola ou Sampaoli sairia humilhado e reclamando a não marcação de um pênalti no rei que existiu depois do adversário ter comido sua rainha, bispos, torres, cavalos e todos os peões.

O brasileiro não é incapaz. Eles que são os compatrícios impossibilitados. Eu, pessoalmente, me meti acidentalmente na gringa e, já que era aqui que eu decidi tentar subir na vida, fiz como a cartilha manda. Primeiramente, tive que aprender bem a língua dos alemão. Depois, procurar por uma oportunidade na minha área e só então lutar pelo meu lugar ao sol, tendo que o arrebatar com unhas e dentes, a partir do meu aperfeiçoamento profissional. E assim que se faz, bando de incapazes. Se Deus me deu duas bolas balançando entre as minhas perna, e porque Ele quer que eu as esfregue andando para frente e não reclamando inerte, esperando acontecer por geração espontânea. Se não aconteceu, é porque não tive oportunidade não cola. Você faz a sua chance brotar do esgoto, se for preciso. Certamente, não é permanecendo debaixo das saias da mamãe chorando que vai fazer ela vir.

Todos os técnicos dos clubes do Brasil são cafés pequenos, com exceção do Tite. Os outros que calem suas bocas. Burros!

Temos que apoiar a diretoria no sentido de ela estar se fechando para o Brasil, sabiamente percebendo que o desleixo do brasileiro para com o próprio aprimoramento pessoal chega no nível da vergonha alheia. É assim que se constroi um futuro próspero. O fazemos bem-feito trazendo conhecimento para o nosso pasto. Se aqui não tem nada que presta, importa-se. Um grande exemplo disso é a nossa agricultura. Ele só possui algum valor hoje em dia por conta das levas de imigrantes italianos, alemães e japoneses que trouxeram entre as suas mais valiosas bagagens o conhecimento técnico de como se trabalhar a terra para o plantio no país. O brasileiro pouco sabia o que fazer com a enxada, a semente e a terra fértil que tinha naqueles tempos pré-republicanos. Foi assim que aprendemos a plantar, das mãos de estrangeiros. O Flamengo e seu futebol, os modelos e as táticas necessários para montar um o Clube do sonhos, precisam seguir os mesmo passos. Jamais atingirá-se a excelência internacional trocando figurinhas com macacos iliteratos que só gritam apovorados quando caem de seus galhos.

Assistir passivamente o Flamengo vendendo seu mais promissor prata da casa dos últimos 30 anos me levou a debilitar as esperanças já minguadas de que será feito o resgate de nossas origens e tradições. As esqueçam para o futuro. Elas são memórias mortas na mão de elitistas que romantizam o Flamengo sem saber como elucidar a profunda Alma Rubro-negra que está inserida nos contextos vigentes. Embora, talvez, haveria, no final de contas, uma única forma de nos fazermos grandes como queremos, se é só a grandeza que interessa até então.

Falo de começar uma nova era de internacionalização do Clube, començado não do Flamengo para fora, como foi antes, na década de 80, mas do exterior para a Gávea. Tragamos quem sabe o que faz para dentro de nossas dependências, tragamos aqueles que ELES TEMEM tanto, abram um centro de estudos e inteligência tática para poder reter esse precioso conhecimento e assim o transformá-lo em patrimônio do Flamengo. A fonte no Brasil secou. No futebol moderno, o talento disperso em campo sucumbiu à organização e inteligência tática. Sem obter tais virtudes, estaremos sempre à mercê de sermos comparados com foguinhos e afins ou para recorrentemente sofrer eliminações para Defensores da vida.

Nossas virtudes eram a raça e o futebol de toque de bola extremamente ofensivo. Essa vocação tá morta. Não que eu quisesse isso. Agora, não há mais volta, precisamos de outra. Devemos nós tornar os donos do conhecimento futebolístico no Brasil e na América do Sul. Risque de sua mente “craque, a gente faz em casa”. Substitua por “conhecimento, a gente traz de fora”. Não arrumar outro mote é suicídio assistido.
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O infinito destempero da arcoíris precisa acabar. Fácil de fazer se calarem. O Gigante apenas passará a ignorar as moscas e serguirá em frente sem reconhecê-las.

Há mil e uma maneiras de se atacar o Flamengo. Contestam classificações legítimas, contratações legítimas, títulos legítimos e, enfim, todo tipo de calúnia que suas cabecinhas doentias de arcoiristas podem regurgitar em nosso redor e sempre que podem nos levam à corte, não exatamente para ganhar a causa, mas para bombardear as mentes fracas da arcoíris com mensagens subliminares dando suporte ao mito de que o Flamengo é desonesto – esse objetivo quase sempre é cumprido – e tentar nos enfraquecer politicamente. Bando de fdps.

Contudo, a mais nova se superou em deselegância, virulência e asquerosidade como em poucas ocasiões. Um demonstração xenófoba, rasteira para minar o começo do trabalho de um estrangeiro em terras hostis – nada contra o Rueda, disseram. Acredito, o alvo além do protecionismo barato aqui é o Flamengo, como sempre, e para feri-lo agrediram a honra de um homem idôneo, que já declarou admiração com o Brasil e seu futebol, que foi extramente gentil e solidário com nosso povo depois da tragédia aérea envolvendo o time da Chapecoense, inclusive dando um título internacional para o futebol brasileiro por pura gentileza, o mesmo futebol que esses buchas cospem em cima e ajudam a aprisionar no passado.

Disparam golpes da maior baixeza para todo lado. Contratações, técnicos, jogadores, diretores, futebol, arbitragem, finanças, etc não tem um alvo destes no Flamengo que passa desapercebido pela mídia e a arcoíris, que gritam, apontam, mentem, acusam e levantam as ditas cujas “polêmicas” – palavra politicamente correta corriqueira usada para embaçar o discernimento entre o certo ou errado – contra nós que depois evaporam-se como peido no ar e, como se nada tivesse acontecido, só ficando aquela impressão encardida que o Flamengo deve ter roubado, porque sempre rouba.

Deixemos o incompetentes para a arcoíris, a arcoíris para os incompetentes, Eles se merecem. Chega desse povinho. Chega de tanto amadorismo. Chega de sermos atacados por aqueles atrasos de vida e ficar prostados como gado pusilânimes.

Flamengo™ Importation Blend é o nosso futuro.

Chega, Bem-vestidos, de tanta apatia. Temos que tomar o Flamengo de volta para repensar como iremos reparti-lo entre nós, mas nenhuma migalha para os mortos de fome. Vamos para as capas de jornal mundo afora. Bye-bye, Brazil!

Eu sou Rubro-negro, não desisto nunca. Juro que no pior momento, vou te apoiar até o final!

Flamengo Sempre!

Se for para ser playboy, que seja um playboy decente pelo menos.