FOTO: MARCELO CORTES/CRF
Flamengo e Internacional empataram pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em jogo que valia a liderança, o time gaúcho saiu na frente e o Fla conseguiu arrancar o empate somente aos 50 minutos do segundo tempo. Apesar do gol no fim, as estatísticas evidenciam um ‘massacre’ rubro-negro na segunda etapa.
De acordo com os dados do SofaScore, durante o segundo tempo, o Flamengo dominou o jogo em praticamente todos os aspectos. O Rubro-Negro fechou com 77% de posse bola, deu 12 finalizações, enquanto o Internacional chutou apenas duas vezes. Com endereço certo para o gol, o Fla acertou quatro bolas e o time gaúcho nenhuma.
Além disso, o Flamengo criou cinco grandes oportunidades e o Inter não deu nenhum susto na segunda etapa. O Rubro-Negro realizou 12 finalizações de dentro da área contra apenas uma do time adversário. O Mais Querido trocou 339 passes, mais do que o dobro que a equipe de Eduardo Coudet, que trocou apenas 107.
O elenco rubro-negro encerrou o segundo tempo com uma precisão de acerto de 91% dos dribles (21/23), enquanto o Internacional tentou apenas seis e acertou quatro, ou seja, 67%. Por fim, o Fla ganhou 45 duelos e o time gaúcho apenas 32.
Em resumo, Internacional possui números superiores ao Flamengo somente nos quesitos defensivos, o que evidencia o massacre rubro-negro. A equipe de Coudet realizou 14 desarmes e o Fla apenas sete. Além dos 21 cortes feitos pelos gaúchos e nenhum do time carioca, o Inter venceu 10 disputas aéreas e o Mais Querido nove.
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Com o empate, as equipes continuam com a mesma pontuação na tabela do Brasileirão. Somando 35 pontos, o Flamengo leva desvantagem no saldo de gols e, por isso, ocupa a segunda colocação, enquanto o Internacional é o líder. Agora, o Rubro-Negro vira a chave e foca na estreia da Copa do Brasil, nesta quarta (28), contra o Athletico Paranaense, às 21h30 (horário de Brasília), na Arena da Baixada.
Se o Internacional era o time a ser derrotado, ontem ficou clara a nossa superioridade, mesmo sem 4 titulares. Embora para sermos campeões, necessariamente, essa superioridade precisa ser convertida em gols, em placar favorável. O meio da zaga precisa de socorro urgente e precisamos de substituto à altura para BH. O ataque não pode ficar dependente exclusivamente de bola pro Pedro.
Se não tivéssemos tido a sorte do ER7 ter feito aquele gol de empate, TÁ CLARO, que as reações, da midia especialmente, seria bem outra. NÃO É VERDADE? Torcedor rubro-negro, só o autêntico, olhos bem abertos para não urem na onda mediática, de baixo nível, para não quebrarem a cara. Pois como diz o ditado, quanto maior a altura maior será o tombo. Moral da história: como Domènec só poderemos comemorar no último jogo, e olhe lá, se tivermos sorte. Porque quem não tem competência sempre irá depender dela.
Ué e aquela bola na trava do Marcos Guilherme, não foi um lance perigoso deles no segundo tempo?
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