FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
O futebol se encaminha para mais uma temporada atípica. Daquelas que não poderíamos imaginar nem mesmo nos piores cenários. Assim, por questões necessárias de segurança, estamos há mais de um ano com os portões fechados para o público e sem previsão de retorno. A ‘nova realidade’ ainda causa estranheza nos jogadores cada vez que a bola rola pelos gramados do país. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11), Michael falou sobre essa lacuna deixada pela torcida do Flamengo.
– Não fez falta só para mim. Fez para todos nós. Converso com meus companheiros e todos sentem falta da torcida. Maracanã sem torcida é diferente. Joguei contra e a favor, sei da importância. Sentimos falta. Espero que essa pandemia possa acabar e a gente possa vacinar logo as pessoas para termos torcida do nosso lado –, respondeu.
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Não há quem não estranhe o frio silêncio vindo das arquibancadas, mas certamente para os flamenguistas é bem diferente. Em 2019, por exemplo, última temporada completa com público nos estádios, a Nação colecionou recordes: teve a melhor média de pagantes (com cerca de 59.285 mil pessoas) e o maior número de torcedores presentes (69.846 mil)
Cerca de 343.818 ingressos foram vendidos em sete partidas com mando do Flamengo em 2020 – entre Maracanã e Mané Garrincha. Uma média de ocupação de 73%.