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No último domingo (18), 12 dos mais tradicionais clubes da Europa anunciaram a criação da Superliga, competição criada com o objetivo de ‘substituir’ a Liga dos Campeões. Em meio a “guerra” travada com a Uefa e outras entidades esportivas locais, o torneio despertou interesse em equipes do futebol sul-americano, como Flamengo, River Plate e Boca Juniors.
Segundo informações divulgadas pelo Uol Esporte, o Flamengo, inclusive, teve conversas com os representantes do torneio antes mesmo da pandemia da Covid-19. Ainda de acordo com o portal, foi demonstrado interesse dos europeus em incluir o Mais Querido de forma fixa no projeto, no entanto, com o novo coronavírus, os contatos haviam sido suspensos.
Saiba como se dar bem duplamente com vitórias do Flamengo!
Como a ideia da Superliga prevê a criação de um ‘novo’ Mundial de Clubes, os europeus não descartam a inclusão e participação de equipes de outros continentes. Com isso, a Conmebol chegou a pressionar a Fifa por uma nota de rejeição à competição. Com todas as confederações se posicionando de forma contrária em janeiro, foi-se cogitado que os clubes haviam recuado em levar a ideia adiante.
Administrada por Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madri, Milan, Juventus, Inter de Milão, Chelsea, Tottenham, Arsenal, Manchester United, Manchester City e Liverpool, a novidade chegou como uma “bomba” ao futebol mundial. O projeto acabou evoluindo sem a inclusão de times ‘não-europeus’. Previsto de ser disputado nos meses de maio, junho e agosto em meio de semana, seria inviável para países de outros continentes no momento.
Apesar disso, é possível que, no futuro, a lista de clubes participantes da Superliga da Europa aumente ainda mais. Após as conversas preliminares, não será nenhuma surpresa ver o nome do Clube de Regatas do Flamengo junto aos gigantes europeus.
Entrar em um Liga com os maiores clubes do mundo teria sido maravilhoso para o Mais Querido. Seria uma oportunidade de ouro para buscar contratos, patrocínios e campeonatos mais lucrativos. Pena que não deu certo. Os clubes grandes na Europa estão se unindo porque todos perceberam que federações, redes de TV e demais entidades envolvidas no futebol profissional ganham rios de dinheiro , enquanto o custo para pagar os artistas do espetáculo, com seus salários milionários, fica com a agremiação esportiva. Futebol hoje é acima de tudo business. Craques que assinavam contrato em branco para poderem jogar uma partida decisiva, como Garrincha fazia, já não existem mais. O caso Arrascaeta mostra que o Mais Querido tem que buscar todos os meios possíveis para levantar grana; caso contrário, vai perder todos seus principais atletas em breve.
Não ganha de Vasco e Portuguesa, quer vir com essa de disputar com gigantes Europeus. Domine sua casa primeiro, depois pense além.
A maioria da população brasileira não faz a menor ideia do que seja uma Liga de Clubes Gigantes( assim como a maioria dos comentaristas esportivos também não fazem). A Liga é feita para agregar clubes grandes que atraem a atenção do público e da mídia e que carregam o futebol nas costas( obviamente , ela jamais poderia incluir os ex-clubes grandes do Rio de Janeiro, todos falidos e que sobrevivem do passado e de uma vitória ou outra esporádica sobre uma agremiação esportiva realmente grande). São esses clubes gigantes que movimentam o futebol mundial, assim como o Mais Querido é quem movimenta o que sobrou do futebol carioca e do futebol brasileiro. Torcedor de time pequeno, que pensa pequeno como os dirigentes de seus clubes falidos, sempre vai se agarrar a um resultado ou outro isolado, que não vai fazer a menor diferença para decidir quem vai levantar o caneco no final da competição.
Que matéria sem noção… Que título de matéria digno de acéfalo! Como que o Fla jogaria um campeonato ao longo de toda a temporada la na Europa??? Esse colunista realmente achou q isso era possível??? Pq se sim só ele… Kkkkkkkk
Não faz nenhum sentido a inclusão de clubes de outro continente nessa Superliga
dita “da Europa”. A não ser que a ideia seja incluir times para servir de saco de
pancada e diminuir a pontuação daqueles que não ganharem do “forasteiro”.
Imaginem o caos se um “forasteiro” na Europa fosse capaz de tomar o título dos
europeus… Seria como um Cuiabá da vida ganhasse o título brasileiro da série A.
Esquecendo nossa paixão pelo clube, caímos na real que o fator financeiro é o faz
os clubes da Europa terem essa superioridade ante os clubes do resto do mundo.
Deixe-me ver se entendi: além de ter que disputar competições em campeonatos locais, com um calendário para lá de apertado, o clube ainda se “interessou” por mais uma competição e ainda lá na “Orópa”? Vixe!
Primeiro para um clube brasileiro para ir disputar uma liga dessa tem que tá estruturado,segundo time tem evoluir muito e uma dificuldade pra ganhar o campeonato local,e terceiro vem os torcedores Nutella time perde uma já quer tira o treinador intimidar o jogador.
Interessante apenas pra marketing e a grana da participação (valores especulados seria um furtuna para fazer futebol no Brasil), porque pensar em taça, ou vitorias seria muito sonho para o torcedor.
Tem que estar muito bem estruturado em todos os segmentos. Todavia não é proibido continuar sonhando .
Ainda bem que o Flamengo
ficou de fora de uma iniciativa
absolutamente contrária aos
interesses desportistas do
futebol, destinada apenas a
atender a ganância de alguns
magnatas proprietários de
grandes clubes , em
detrimento de centenas de
outros clubes europeus, que,
certamente, se uniriam para
enfrentar essa iniciativa elitista,
repudiada pela maioria das
torcidas dos clubes integrantes
dessa tal “Superliga”, torcidas
que revelaram grande compromisso
com o espírito desportivo,
não se deixando enganar pelo
canto da sereia de oportunistas
gananciosos. Ademais, a tendência
seria a imediata retaliação da
Fifa, Uefa e federações nacionais,
com a provável exclusão dos
clubes integrantes da referida
Superliga de todos os torneios
patrocinados por essas
instituições, proibindo, inclusive,
as transferências de jogadores
dos demais clubes para os
clubes participantes da Superliga.
Que vantagem, então, o Flamengo
teria?