Paolo Guerrero voltou a ser fundamental para o Flamengo. O peruano fez o primeiro da vitória de 2 a 0 sobre o Sport, na Ilha do Urubu, no último domingo (17). Há seis jogos sem balançar a rede (desde o dia 26 de julho, na derrota para o Santos por 4 a 2), marcou o vigésimo gol na temporada.
“A gente precisava desse jogo pra ganhar confiança. Começamos pressionando e conseguimos rapidamente o gol. Tomamos alguns sustos, mas conseguimos fazer o 2 a 0. Agora, é focar na Sul-Americana”, afirmou o camisa 9.
Os próximos três jogos da equipe serão por três competições diferentes. Na quarta-feira (20), encara a Chapecoense pela Copa Sul-Americana. No final de semana, recebe o Avaí pelo Campeonato Brasileiro. Na outra quarta-feira (27), vai até Belo Horizonte (MG) buscar o título da Copa do Brasil diante do Cruzeiro.
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“A prioridade são as três competições (Sul-Americana, Brasileiro e Copa do Brasil). Conseguimos ganhar hoje e recuperamos a confiança. O jogo contra a Chapecoense vai ser duro, difícil, mas estamos preparados e confiantes”, finalizou o centroavante.
20 gols no ano é um número aceitável para um centroavante.
O que pesa de maneira negativa na análise do guerrero é o valor do seu salário e principalmente as chances que ele costuma disperdiçar.
A média de Guerrerro que era de 540 mil por jogo, nesses últimos meses aumentou para 560 paus. Baita de um custo benefício.