FOTO: ALEXANDRE VIDAL / FLAMENGO
O Flamengo foi derrotado por 2 a 1 pelo Athletico-PR, neste domingo (24), em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O resultado negativo irritou os torcedores, que viram o Internacional abrir vantagem na tabela de classificação. Contudo, também tivera jornalista bastante incomodado com as ações de Rogério Ceni durante o confronto.
Flamenguista assumido, Renato Maurício Prado utilizou a conta pessoal na rede social do Twitter para demonstrar todo o seu descontentamento com o trabalho de Rogério Ceni. Só o fato de escalar Everton Ribeiro, que vive má fase, e Vitinho, criticado por torcedores, mostra o baixo nível do treinador, na visão do jornalista. Ele ainda cobrou a demissão do técnico.
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“Escalar Everton Ribeiro e Vitinho no mesmo ataque é mais uma prova de que Ceni é fraco. Não vê o óbvio! Um se arrasta há meses e o outro nunca resolveu nada“, criticou o jornalista, que completou: “Ceni não mexe na equipe! Se o Flamengo ainda for campeão será apesar dele. Quer saber? Bem-feito (a derrota)! Demite essa zebra no vestiário!“, disparou.
Rogério Ceni vê a pressão aumentar nos bastidores, e dirigentes já analisam a demissão do treinador logo após o Brasileirão. Porém, enquanto permanece no cargo, Ceni irá comandar a equipe no confronto com o Grêmio, na quinta-feira (28), pela 23ª rodada da competição nacional – jogo atrasado do Fla no torneio. O embate terá início às 20h (horário de Brasília), na arena gremista.
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Se Vitinho jogar no próximo jogo, eu desligo a TV. Vai para PQP Rogério Ceni.
Olha, esse nosso Flamengo de Rogério Ceni exige entender que não dá para se iludir. Rogério tem a mentalidade do TREINADOR BRASILEIRO que pensa que GANHAR DE “1/2 a 0” é excelente. Então, quando o time faz 1 x 0 entram em cenas os gritos: CALMA! GIRA A BOLA! “VAMO INVERTER”. Convenhamos que é rídiculo esse negócio de técnico ficar gritando e cantando todas as jogadas. Isto tira do jogador a concentração de poder agir por si. Nesse ritmo atrai o time adversário e começa o sufoco pra segurar o resultado ou conseguir ao menos o EMPATE QUE GARANTA O EMPREGO. Com isto ao final do jogo contabilizam-se os famosos 325 passes para trás, 575 para os lados e caminhada triunfante até a sala de entrevistas, aonde o técnico com um misto de acoado pelas perguntas repetitivas e algumas tolas e cansativas da maioria esmagadora dos repórteres setoristas amedrontam o cara. Mas, como ele está FELIZ PORQUE GARANTIU O EMPREGO com o 1 x 0 ou com o empate, responde às perguntas no linguajar “TITÊS(aquele inventado pelo TITE do Corinthinas e transportado para a fraca e desprestigiada seleção brasileira que, hoje, todo torcedor torce para ela não atrapalhar se time. Pois bem, no linguajar “titës”o cara inventa nomes, inventa frases, inventa jogadas, tudo em um mundo abstrato e diferente daquele no qual vive o resto da humanidade que viu o jogo ruim do time, a falta de marcação alta, falta de ousadia, falta de treino físico, a falta de um cobrador de falta, a falta de coragem e o excesso de covardia para incentivar os dribles e fazer gols.
Voltando ao ROGERIO CENI é preciso lembrar que todas as circunstâncias no FORTALEZA eram favoráveis para ele ser visto como bom técnico. 1) o Fortaleza não tinha CT, o Rogério viu como nasceu e se fortaleceu COTIA, o CT DO SAO PAULO. Trouxe a experiência para quem não tinha e, aí, vocês sabem, “em terra de cego quem tem um olho é rei”;
2) o Fortaleza, não tinha um técnico capaz de gerenciar bem recursos humanos. O Rogério trouxe a experiência do SAO PAULO, o nome de goleiro artilheiro, de campeão do mundo e isto para os jogadores “medianos”e de menor investimento funciona como uma luva;
3) Segundo o IBOPE divulgou pesquisa em 2010, o Fortaleza possuía 1,5 milhão de torcedores e hoje o Estado do Ceará todinho possui 8 milhões de habitantes, sendo que lá a maior torcida é do CEARÁ e não do FORTALEZA. Então, o Rogério Ceni se encaixou perfeitamente nesse cenário de um time pequeno em ascensão, mas pequeno em investimentos, com jogadores medianos e que briga sempre para demorar a cair para a segundona..
E O FLAMENGO? Tudo é diferente! Não precisa de nenhuma dessas características do Rogério Ceni. Jä tem CT de primeiro mundo, tem profissionais para gerir os recursos humanos, a torcida é a maior do Brasil e da América Latina toda(considerando-se um único time), tem dinheiro para investir em jogadores de primeira linha de vários mercados estrangeiros. CONCLUSÃO, ROGÉRIO CENI com a mentalidade do treinado brasileiro, (apenas um “tico-tico no fubá”mais ousado), mas que se mantém na linha do GANHA UM JOGO, PERDE O OUTRO E EMPATA O SEGUINTE, e coloca o resto da comissão técnica que vem pendurada nele pra computar que o somatório é de 4 pontos em 7, e portanto, aproveitamento de 60%, NÃO É TÉCNICO PARA UM TIME QUE QUER SER SUSTENTAVELMENTE CAMPEÃO por muitos anos, muito menos para um time que diz ter projeto para ser rival dos grandes times europeus. Não me refiro aqui à PESSOA DO ROGÉRIO CENI, mas à mentalidade do ROGÉRIO CENI, que, na verdade, é o consciente coletivo que formatou e segue formatando os técnicos brasileiros. A pincelada final nesse quadro, nessa tela, é dada fora de campo, nos estádios ou na frente do rádio, TV, computador, “streammings”, etc, quando a torcida que sustenta o time e é a razão dele existir e continuar existindo, fica aflita, roendo as unhas e de luto todas às vezes, as muitas vezes que o FLAMENGO PERDE E EMPATA. Estranho, mais estranho mesmo, é que dirigentes e jogadores não percebem o quanto esses mais de 40 MILHÕES são valiosos e merecem que os jogadores parem de correr feitos MORTOS EM CAMPO e, sem fingir, deem a vida dentro de campo a cada partida… MORALDA HISTÓRIA: com treinadores como DOMÈNEC, e a mentalidade “Rogério Ceni”, o Flamengo puxou a carta do jogo que, ao invés de avançar, manda voltar 3 casas e colocar o carro no ano de 2018. Naquele tempo de um time sem criação, com o eterno “cheirinho” e covarde que joga pelo 1 x 0 ou pelo empate… Sou flamenguista roxa, mas não sou cega…