Não foi a primeira vez: em 2019, Gabigol já havia sido expulso por aplaudir árbitro ironicamente

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FOTO: REPRODUÇÃO

O Flamengo foi goleado por 4 a 0 pelo Internacional, nesse domingo (08), em pleno Maracanã. Quando o placar apontava 3 a 0, Gabigol foi expulso por ironizar o árbitro Paulo Roberto Alves Junior. A atitude, por sinal, já havia sido repetida em 2019, contra o Grêmio, em outro cartão vermelho recebido pelo centroavante flamenguista.

 

Na época, o Flamengo venceu por 1 a 0, na Arena do Grêmio, com gol de Gabriel Barbosa, pelo Brasileirão de 2019. Aos 28 minutos do segundo tempo, o jogador recebeu cartão amarelo por reclamar com o bandeirinha. Insatisfeito, o atacante bateu palma, ironizando a decisão de Rafael Claus, e o árbitro em questão amarelou novamente o atleta, expulsando-o daquele jogo.


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Algo bem semelhante aconteceu nesse domingo (08), contra o Internacional. Depois de chutar a bola para longe após Paulo Roberto Alves Junior paralisar o jogo, Gabigol recebeu cartão amarelo. O atacante discutiu com o juiz e, depois, bateu palma ironizando-o. Avisado pelo quarto árbitro, Paulo amarelou novamente o atleta, dando em seguida o vermelho.

Diferentemente do duelo contra o Grêmio, o Flamengo perdeu por 4 a 0, e Gabriel Barbosa não tivera boa atuação, assim como o restante do time. Contudo, o centroavante retorna a campo na quarta-feira (11), no jogo diante do Olimpia, no Paraguai. O cotejo será disputado no Estádio Manuel Ferreira, às 19h15 (horário de Brasília), pela partida de ida das quartas da Libertadores da América.

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  • VERGONHA. O Internacional será massacrado. O Flamengo já ganhou, só não se sabe o placar. A semana foi de humilhação ao adversário e empáfia. A lição veio a cavalo. Ninguém ganha nada de véspera. Do outro lado, existem atletas também. O time entrou soberbo em campo, afinal o jogo já estava ganho. E o Internacional no início respeitou a qualidade do Flamengo, posicionando-se atrás. Mas a displicência e o preciosismo eram demasiados. BH e Gabigol perderam gols seguidos porque não chutavam, queriam entrar com bola e tudo, especialmente Gabigol. Aliás, uma pausa, antes que eu esqueça: “GABIGOL VAI TOMAR NO …..” Pronto, desengasguei. Todos sabem que não há espaço para galhofa durante qualquer atividade profissional. O ambiente de trabalho é lugar de seriedade e de produção. Esse rapaz brincava, desperdiçava, era como dissesse, quando eu quiser, entro com bola e tudo. Não é bem assim. O outro lado existe, e além do goleiro em tarde inspiradíssima, o grupo estava focado, dentro de suas limitações, mas com afinco, com sangue nos olhos, com a objetividade de não desperdiçar as oportunidades que sabia que seriam poucas. Arrascaeta nem suou. ER errou todas as opções no passe final. Diego e Arão displicentes. A zaga horrorosa como sempre. Não se pode confiar em uma zaga que só joga, se o Arão jogar. Como o Arão não entrou em campo, a zaga desabou. Primeiro foi o bote errado do Leo Besteira e o segundo o GH com sua lentidão não fechou o único espaço possível para o chute e o Diego Alves aceitou. Mesmo assim com 2×0 o Flamengo continuou achando que viraria o jogo quando quisesse. Todavia, a seriedade e a objetividade continuavam fora de campo e o terceiro gol veio decretar o naufrágio, não só de nossa deficiente defesa como do time como um todo. E se fosse uma competição mata mata? Já era. Que fique a lição. Ninguém ganha jogo de véspera. É preciso exercer o profissionalismo com seriedade, inclusive a Diretoria, quando equivocadamente vende jogadores promissores, compra e retém jogadores sem condições e insiste em não priorizar nossas verdadeira necessidades (zaga e goleiro). UMA VERGONHA O QUE SE VIU.

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