Analista destrincha mudanças de Renato e vê time ‘mortal em contra-ataques’ no segundo tempo

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL / FLAMENGO

No último domingo (12), o Flamengo venceu com propriedade o Palmeiras por 3 a 1, fora de casa, e chegou ao terceiro lugar no Brasileirão. O time dessa vez não ficou tanto com a posse de bola, como é de costume, e teve que se adaptar ao contexto da partida. O jornalista Leonardo Miranda, do site “GE”, analisou as mudanças feitas por Renato Gaúcho, além de destacar o contra-ataque da equipe no segundo tempo.

Uma equipe que sabe trabalhar a bola, mas é mortal em contra-ataques na segunda etapa do jogo. É assim que vem se desenhando o Flamengo de Renato Gaúcho para a temporada, como a vitória de 3 a 1 sobre o Palmeiras, concorrente direto pelo Brasileirão e Libertadores, mostrou: dois gols foram anotados no segundo tempo. O roteiro contra o Palmeiras também foi visto nas goleadas sobre Santos e Grêmio, quando o Flamengo fez todos os gols no segundo tempo -, afirma.


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A versão mortal do Flamengo no segundo tempo é explicada pelas mudanças táticas que Renato implementa na equipe. Para explorar o cansaço do adversário no segundo tempo, o time se fecha com duas linhas de quatro e recua as linhas. Sem levar perigo. O meio-campo ganha em combate com a entrada de Thiago Maia e executa uma intensa pressão na bola, com coberturas imediatas no setor onde o adversário está jogando -, ressaltou.

Fato é que o comandante tem em mãos um elenco recheado de jogadores qualificados. Mesmo com quase um time inteiro de desfalques, como foi contra o Palmeiras, Renato conseguiu mandar a campo uma equipe bem postada, que não deu chances ao rival. O treinador tem conseguido fazer o grupo entender suas ideias de jogo e manter o nível de atuação em diferentes formas de atuar, o que coloca o Mais Querido entre os favoritos a todos os títulos.

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  • Os inteligentes copiam, os burros inventam. Quanta diferença entre Renato e Ceni! Uma boa conversa e o Renato sempre manda o time os jogadores já totalmente instruídos ao campo. JJ também fez isso. Daí a influência q um bom técnico faz ao time. Jogador depende de técnico! Raríssimas exceções irão render tanto independente do técnico q assumir, mesmo porque nenhum jogador joga sozinho.

  • A sorte também acompanha o Renato., se o Gabigol pudesse jogar, Pedro não jogaria, será que Gabigol faria o gol de cabeça que o Pedro fez, que cercado pelos marcadores conseguiu subir mais alto e fazer o gol. Detalhe, neste jogo não houve nenhum cruzamento rasteiro passando próximo a pequena área.

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