FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
O clássico mais charmoso do Brasil contará com alguns sentimentos inéditos neste sábado (23). O primeiro e mais importante deles, é o retorno das torcidas aos respectivos setores do Maracanã: Flamengo na Norte e Fluminense na Sul. Além disso, Renato Gaúcho enfrentará o Tricolor, ex-clube do treinador, pela primeira vez como técnico do Mais Querido. Por sinal, em pouco mais de três meses, Portaluppi nunca havia comandado a equipe em um confronto estadual.
Renato já reencontrou o Grêmio três vezes desde que assumiu o comando técnico do Flamengo. Também já encarou Bahia e Athletico-PR, todos ex-clubes do técnico. Restam apenas encontros com Fluminense e Vasco para fechar a cartela de times que já trabalhou anteriormente – sendo o Tricolor o único ainda possível nesta temporada. Além disso, este será, ainda, o primeiro clássico de Portaluppi à frente do Rubro-Negro.
Saiba como se dar bem duplamente com vitórias do Flamengo!
Flamengo e Fluminense se encontraram quatro vezes na atual temporada: três pelo Estadual e uma no Brasileirão. Este último, por sinal, terminou com vitória tricolor por 1 a 0 e aconteceu sem a presença de torcida na Neo Química Arena – o Maracanã estava à disposição da Copa América à época. Foi o penúltimo compromisso de Rogério Ceni como treinador do Rubro-Negro carioca.
O quinto compromisso entre rubro-negros e tricolores ocorrerá, enfim, com a presença da torcida de Flamengo e de Fluminense. O clássico no Maracanã, quase como nos velhos tempos, acontecerá neste sábado (23), às 19h (horário de Brasília), pela 28ª rodada do Brasileirão.
Sinceramente, estou muito preocupado com a sequência da temporada do Mengão porque o Renato faz muitas escolhas equivocadas. Eu queria saber por que se insiste tanto com Léo Pereira, um jogador muito instável durante sua passagem pelo Mengão? Portaluppi deixa Gustavo Henrique no banco( que não é essa Coca Cola toda, mas pelo menos teria disputado as duas bolas aéreas durante as quais o Léo Pereira nem saiu do chão, permitindo os gols do Athlético Paranaense) e nem cogita testar a molecada, como Noga e Otávio, no lugar do errático Léo Pereira. Independente do que acontecer daqui para o final da temporada, a diretoria tem que tentar convencer um técnico europeu de ponta a assumir o comando da equipe. Sei que é complicado porque os custos de salários serão muito altos e o sujeito estará vindo para um país em que não poderá nem sair às ruas sem segurança, mas não custa tentar.