Representantes rubro-negros estão na Europa para série de reuniões com treinadores
O Flamengo da ‘Era Landim’ assumiu um protagonismo no futebol nacional que não se via há 38 anos na história rubro-negra. E talvez seja até o mais impactante da década no Brasil. Atualmente, porém, paga pelo preço do patamar que alcançou na emblemática temporada 2019. Não à toa, vai à Europa em busca do sexto nome para assumir o comando técnico nesta gestão.
Assim que assumiu o comando, como sucessor de Eduardo Bandeira de Mello, o presidente Rodolfo Landim tinha Abel Braga como plano A para temporada 2019. O insucesso do treinador, contudo, fez com que o mesmo não suportasse a pressão e pedisse demissão em junho. Período que o Rubro-Negro foi à Europa pela primeira vez, para buscar a anunciar a chegada de Jorge Jesus.
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O português precisou de apenas cinco meses para se tornar um nome inesquecível e praticamente inatingível dentro do clube. Foi responsável pela pontuação recorde da era dos pontos corridos, na conquista do heptacampeonato – conquistado 24 horas depois do bicampeonato da Libertadores, no dia 23 de novembro, após 38 anos. O troféu foi garantido quando o elenco celebrava a Glória Eterna em cima do trio elétrico, no Centro do Rio.
Com Jorge Jesus, o Flamengo tornou-se o único time no mundo capaz de atingir tal feito – levantar os dois principais troféus em 24 horas e sem precisar ir a campo para isso. Deixou o Mais Querido em 2020, com mais títulos (5) do que derrotas, sendo uma dessas quatro aquela por 1 a 0 para o Liverpool, no Mundial de clubes.
Depois da passagem do Mister, o Flamengo buscou soluções nos comandos de Domènec Torrent, Rogério Ceni e Renato Gaúcho, mas nenhum se aproximou do efeito causado pelo português. O ex-goleiro do São Paulo foi quem mais levantou troféus após a saída de Jorge Jesus: uma Supercopa do Brasil, um Carioca e um Campeonato Brasileiro.
Neste sábado (18), Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, viajar para encontrar Bruno Spindel, diretor executivo da pasta, na Europa. A dupla vai em busca do sexto treinador da gestão Landim, com o objetivo de encontrar a comissão técnica ideal para, quem sabe, manter-se à frente do Rubro-Negro pelos próximos três anos. Nomes como do próprio Jorge Jesus figuram na lista. Além dele, Paulo Sousa, Paulo Fonseca, Rui Vitória e Vítor Pereira também aparecem como opções.
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O Mengão não pode se prender única e exclusivamente em JJ como se fosse o salvador da pátria rubronegra. Para tudo existe um limite de espera. Os dias estão passando e até agora muita coisa deixou de ser realizada por conta da falta de um novo departamento de futebol. muito embora, estejamos confiantes que os dirigentes já estejam na reta final de decidir o melhor para 2022. Avante Mengão!