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Na última quarta-feira (08), 19 clubes da Série A se reuniram com a CBF para discutir o retorno de público aos estádios. O Flamengo, respaldado pela liminar concedida pela Prefeitura do Rio de Janeiro, não compareceu e tem sido muito criticado desde então. Após dirigentes do Grêmio subirem o tom, foi a vez de Andrés Rueda, presidente do Santos, detonar a atitude do Rubro-Negro. Para o mandatário, a volta da torcida deve ser para todos, senão ocorrerá um desequilíbrio técnico nas competições.
Na reunião entre os clubes, ficou acordado que o público só poderia retornar quando todas as equipes da Série A obtiverem a liberação. Os dirigentes decidiram, também, que irão ao STJD para derrubar a liminar concedida ao Flamengo pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Dessa forma, em entrevista coletiva, Andrés Rueda seguiu a linha de raciocínio combinado e rechaçou o individualismo da diretoria rubro-negra.
– Entre os clubes se fala em união, e na primeira oportunidade um time começa a atuar dentro do interesse próprio. Isso dificulta muito a união. De certa maneira, a atitude do Flamengo foi boa, porque gerou a união dos 19 clubes. Só vai ter público quando 100% dos clubes tiverem condições de jogar com público. Se não existe um desequilíbrio – disse o presidente do Santos.
Aproveite a boa fase do Flamengo para lucrar!
O imbróglio entre os 19 e o Flamengo segue firme nos bastidores e essa semana deve ser decisiva para a resolução. Isso porque, segundo a liminar, o Rubro-Negro já poderia comercializar ingressos e ter a Nação presente no jogo contra o Grêmio, na próxima quarta-feira (15). Caso a decisão seja derrubada, o Mais Querido perde esse direito no Brasileirão e na Copa do Brasil, mas não na Libertadores da América.
Todo apoio à diretoria do Flamengo!
Palmeiras x Santos na final da Liberta de 2020 com publico, no estado mais critico da COVID no pais, no Maraca, ao lado de um hospital de campanha lotado!
E hipocrisia que chama ne?
Esses “administradores amadores” que comandam a maioria das agremiações e entidades
do futebol no Brasil não são capazes de alcançar a discrepância das consequências de seus
ideais e tomadas de decisão. Ora, digamos que os clubes voltem a ter público antes do fim
do campeonato nas condições aceitas pela maioria. Alguém poderá dizer que a tal falta de
equilíbrio ou de isonomia, alegada hoje contra alguns clubes como o Flamengo, não existirá
em relação aos clubes que já tiveram mais partidas em casa? O clube que tiver mais
partidas em casa com público do que seu competidor próximo na tabela não estará sendo
mais beneficiado? Claro que sim. E se o Rio de Janeiro voltar a proibir público em jogos
depois de todos estarem jogando com público, todos voltarão aos jogos sem torcida?
Então, meus caros, essas palhaçadas desses dirigentes estagiários de terceiro mundo não
passam de um estrondoso “MIMIMI quero minha chupeta!!”