Gabigol pode conquistar o segundo título da Libertadores com a camisa do Flamengo
No Flamengo desde 2019, Gabigol é um dos principais jogadores do elenco rubro-negro. Chegando à terceira final de Libertadores em quatro anos vestindo o Manto Sagrado, o atacante já está acostumado com jogos grandes e a receber pressão dos adversários. Visando o embate do próximo sábado (29), contra o Athletico-PR, pela finalíssima da competição continental, o camisa 9 declarou que trata as vaias dos times rivais como combustível dentro de campo.
— Eu gosto dessa pressão. Eu acho que é um momento que eu me sinto tranquilo. Eu sempre vivi e joguei sob pressão. Então para mim é normal. Claro que eu prefiro jogar no Maracanã, com todo mundo gritando meu nome e me aplaudindo — declarou, antes de concluir:
— Mas é um momento que eu fico tranquilo, não interfere no meu jogo. Tento usar isso como minha motivação. Se o adversário me vaia é por conta de fazer algo contra eles, Então eu espero que me vaiem mais, para que isso possa me motivar e virar um combustível para mim — finalizou Gabigol, no podcast para Conmebol.
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Vale destacar que Gabigol tem uma importância muito grande quando o assunto no Flamengo é a Libertadores da América. Isso porque, em 2019, após 38 anos de espera, foi dos pés do camisa 9 rubro-negro que o Mais Querido voltou a conquistar o troféu do torneio continental. Na ocasião, o atacante fez dois gols na partida contra o River Plate (ARG). Agora, Gabi tem mais uma oportunidade de trazer o tão sonhado ‘caneco’ para a Gávea.
Gabigol e toda delegação rubro-negra desembarcaram na tarde dessa quarta-feira (26) em Guayaquil, no Equador, onde iniciam a preparação final para a final da Libertadores da América. Nesta quinta-feira (27) e na sexta-feira (28), o plantel do Mais Querido treina no Estádio George Capwell, do Emelec (EQU), para realizar os últimos ajustes para a grande decisão.
No próximo sábado (29), o Flamengo encara o Athletico-PR, às 17h (horário de Brasília), no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil. A finalíssima será disputada em jogo único, ou seja, tendo empate no tempo regulamentar, a partida irá para a prorrogação. Persistindo o placar, o campeão será decidido nos pênaltis. Em caso de vitória de uma das duas equipes nos 90 minutos, o time já garante o troféu da Libertadores da América.